domingo, 9 de dezembro de 2012

Pouco de P

Pra parar pra pensar precisa de preciosidade, privacidade! Primeiro poderíamos pensar em páginas perdidas pro Porto parado por prioridade para as principais pessoas. Por conseguinte, poderíamos ir para primeira primavera que parecesse precisa, princesa-predileta... priorizaríamos passar pertinho um do outro. Pra prender você para sempre, partiríamos pretas noites pratas, porque por ela se passa um pássaro-paixão que pergunta: isso é perfeição? Rimos... como rimos! Pobre pássaro, não conhece a perfeição. Parece viver de povoação e ilusão. Por não parar pra pensar que pro amor prosseguir, os dois têm que pres(sentir) puras pétalas no peito e não só um que aperta o pavor de paixão que não cabe senão no coração.

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